Sexto Domingo da Páscoa Ano C — São Paulo, 1 de maio de 2016

Prelúdio

Partita com variação n.1 — Domenico Zipoli

Leitura [em pé]

D: Shalom! A tua paz, ó Senhor!

T: Seja Deus gracioso para conosco,

e nos abençoe,

e faça resplandecer sobre nós o rosto;

H: para que se conheça na terra o teu caminho

M: e, em todas as nações, a tua salvação.

L1: Louvem-te os povos, ó Deus;

louvem-te os povos todos.

L2: Alegrem-se e exultem as gentes,

pois julgas os povos com equidade

e guias na terra as nações.

M: Louvem-te os povos, ó Deus;

louvem-te os povos todos.

H: A terra deu o seu fruto,

e Deus, o nosso Deus, nos abençoa.

T: Abençoe-nos Deus,

e todos os confins da terra o temerão. [Salmo 67]

D: Shalom! A tua paz, ó Senhor!

Cântico 142 — “Quando a Glória do Senhor for Vista”

Quando a glória do Senhor for vista,

Por toda vista, em todo lugar,

Quando a glória se perder de vista

Como as águas cobrem todo o mar,

Então de vida se encherá a terra,

De alegria e paz pra nunca mais faltar.

Cessado o pranto, a morte, a dor e a guerra,

O Rei, que é Cristo, sempre vai reinar.

Saudação [dirigente]

Irmãos e irmãs, que a graça de Jesus, o amor de Deus e o vento consolador do Espírito estejam sobre todos nós. Sejam bem-vindos e bem-vindas à Casa do Senhor neste lugar. Que nesta manhã do sexto domingo da Páscoa, nossos corações se abram à mensagem da Paz que recebemos do Cristo e que transmitimos por meio de nossos gestos de amor! Que a bênção de Deus se estenda a todo o mundo para que se saiba que Jesus é o Senhor de tudo e de todos e Rei sobre tudo e sobre todos. Amém!

Oração

[L3]

Ora, durante a noite, sobreveio a Paulo uma visão. Um macedônio, de pé diante dele, fazia-lhe este pedido: “Vem para a Macedônia, e ajuda-nos!”. Logo após a visão, procuramos partir para a Macedônia, persuadidos de que Deus nos chamava para anunciar-lhes a Boa Nova.

De Trôade, partindo para o alto-mar, seguimos em linha reta para Samotrácia. De lá, no dia seguinte, para Neápolis, de onde partimos para Filipos, cidade principal daquela região da Macedônia, e também colônia romana. Passamos nesta cidade alguns dias. Quando chegou o sábado, saímos fora da porta, junto à margem do rio, onde parecia-nos haver um lugar de oração. Sentados, começamos a falar às mulheres que se tinham reunido. Uma delas, chamada Lídia, negociante de púrpura da cidade de Tiatira, e adoradora de Deus, escutava-nos. O Senhor lhe abrira o coração, para que ela atendesse ao Paulo dizia. Tendo sido batizada, ela e os de sua casa, fez-nos este pedido: “Se me considerais fiel ao Senhor, vinde hospedar-vos em minha casa.”. E forçou-nos a aceitar. [Atos 16,9–15 — BJ]

Oração [silenciosa]

[L1]

[…] e me transportou, em espírito, até a uma grande e elevada montanha e me mostrou a santa cidade, Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus […] Nela, não vi santuário, porque o seu santuário é o Senhor, o Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro. A cidade não precisa nem do sol, nem da lua, para lhe darem claridade, pois a glória de Deus a iluminou, e o Cordeiro é a sua lâmpada. As nações andarão mediante a sua luz, e os reis da terra lhe trazem a sua glória. As suas portas nunca jamais se fecharão de dia, porque, nela, não haverá noite. E lhe trarão a glória e a honra das nações. Nela, nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada, nem o que pratica abominação e mentira, mas somente os inscritos no Livro da Vida do Cordeiro.

Então, me mostrou o rio da água da vida, brilhante como cristal, que sai do trono de Deus e do Cordeiro. No meio da sua praça, de uma e outra margem do rio, está a árvore da vida, que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a cura dos povos. Nunca mais haverá qualquer maldição. Nela, estará o trono de Deus e do Cordeiro. Os seus servos o servirão, contemplarão a sua face, e na sua fronte está o nome dele. Então, já não haverá noite, nem precisam eles de luz de candeia, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles, e reinarão pelos séculos dos séculos.

Apocalipse 21,10.22—22,5

Cântico 151 — “Brilha, Jesus”

Vejo a luz do Senhor que brilha,

Bem no meio das trevas, brilha.

Jesus Cristo é a luz deste mundo.

Nos acorda do sono profundo.

Brilha em mim, brilha em mim!

Brilha, Jesus, mostra ao mundo a luz de Deus Pai.

Espírito de Deus, vem, refulge em nós.

Faz transbordar sobre os povos tua graça e perdão.

Vem ordenar que haja luz, ó Senhor.

Eis me achego ao teu trono incrível,

O mais finito ao intangível.

Por teu sangue precioso eu ouso entrar.

Minhas sombras da alma vem dissipar.

Brilha em mim, brilha em mim!

Contemplando tua majestade,

Teu reflexo em nossas faces,

Cada dia de glória em glória,

Mostre sempre a Tua história.

Brilha em mim, brilha em mim!

Contritio

Oração [silenciosa]

Coral — “Inclina os Teus Ouvidos” [Salmo 31]

Oração [silenciosa]

Leitura [L2]

Ajuda, Jesus, ajuda!

Para que eu te reconheça,

no bem e no mal,

na alegria e na tristeza.

Que eu te chame o “meu salvador”

na fé e na falta de fé.

Que meu coração, constantemente,

se incendeie com o teu amor.

Ajuda, Jesus, ajuda! [Ária do tenor, BWV 147, J.S.Bach]

Hino 217 — “Unido com Cristo” [somente o coro]

Cada momento me guia o Senhor,

Cada momento dispensa favor;

Sua presença concede vigor,

Cada momento sou teu, Salvador!

Oração [Gratidão e Devoção]

Laos Deo

Hino 178 — “Amor Perene”

Amavas-me, Senhor, ainda cintilante

A luz não irrompera ao mando criador;

Nem inda o sol surgira, altivo no levante,

Calor trazendo à terra e força fecundante!

Meu Deus, que amor!

Meu Deus, que antigo amor!

Amavas-me, Senhor, na cruz, quando, imolado,

Por mim sofreu Jesus o meigo Salvador,

Chamando inteira a si a culpa do pecado,

O Santo de Israel, o teu Cordeiro amado,

Meu Deus, que amor!

Meu Deus, que imenso amor!

Amavas-me, Senhor, quando atingiu meu peito

O Espírito de luz, o meu Consolador,

E com tesouros mil, de teu favor perfeito,

Trouxe à minha alma a fé em que hoje me deleito

Meu Deus, que amor!

Meu Deus, que insigne amor!

Não cessarás de amar-me! E, pois, jamais inferno

Ou mundo poderá revel vontade opor

Ao teu decreto, ó Rei, ao teu decreto eterno!

Ao teu amor, ó Pai, ao teu amor superno.

Meu Deus, que amor!

És sempre e todo amor!

Oração [louvor]

Culto Infantil

Leitura de João 14,22–29

Disse-lhe Judas, não o Iscariotes: Donde procede, Senhor, que estás para manifestar-te a nós e não ao mundo? Respondeu Jesus: Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada. Quem não me ama não guarda as minhas palavras; e a palavra que estais ouvindo não é minha, mas do Pai, que me enviou.

Isto vos tenho dito, estando ainda convosco; mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito. Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize. Ouvistes que eu vos disse: vou e volto para junto de vós. Se me amásseis, alegrar-vos-íeis de que eu vá para o Pai, pois o Pai é maior do que eu. Disse-vos agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vós creiais.

Mensagem — Rev. Marcelo Smargiasse

Oração

Bênção Apostólica

Poslúdio

Partita com variação n.3 — Domenico Zipoli

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Marcelo Smargiasse
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